Mittwoch, 19. November 2025

 


Alter do Chão 


Ein Paradies im Herzen des Amazonas-Regenwaldes. 


Der Wald birgt Geheimnisse, verborgene Schönheiten, magische Winkel, perfekte Orte, an denen die Zeit stehen geblieben ist und die Natur sich von ihrer schönsten Seite zeigt. So ist Alter do Chão in Santarém do Pará.










 Sobald wir die Pension verlassen, haben wir das Gefühl, in eine andere Dimension versetzt zu werden, in ein Dorf, das den Seiten eines Buches entsprungen ist. Ein Märchen mit Gnomen mitten im Wald. So fühlt es sich an.  Das blaue Wasser des Tapajós-Flusses schlängelt sich durch die grüne Vegetation, die ihn umgibt, und bildet Lagunen und Strände mit  feinem, weißem Sand. Ein Bild von seltener Schönheit, gemalt von der Hand eines Künstlers.



Die engen Gassen des Dorfes verleihen dem Ganzen einen Hauch von Unwirklichkeit und Schönheit.





Wir frühstückten in einer Seitenstraße der Pension, in der wir übernachteten. Die Buchung war ohne Frühstück, obwohl wir die Möglichkeit hatten, es zu bestellen (gegen Aufpreis) und es in der Pension serviert zu bekommen, die über die gesamte notwendige Infrastruktur verfügt, sogar um unsere eigenen Mahlzeiten zuzubereiten. Aber wir bevorzugen es so. Nicht wegen des Preises, sondern wegen der Möglichkeit, andere Dinge kennenzulernen und auszuprobieren. Die Früchte  hier sind köstlich, die Fruchtsäfte naturbelassen. Cupuãçu, Teperebá, Açaí, Kakao, Guave, Cashew sowie Käsebrote sind unsere Lieblingsspeisen. 




Cupuâçu 






Jeden Tag gibt es etwas Neues zu probieren und zu erleben. Wir verbrachten den Morgen damit, diese Ruhe, die natürliche Schönheit sowie das warme und ruhige Wasser zu genießen. Es war ein Tag zum Entspannen und Genießen, mit Kokosnusswasser am Strand des Dorfes und einem eisgekühlten Cupuaçú-Saft auf der Insel der Liebe. Die Insel der Liebe ist eine Halbinsel, wie  eine Sandbank in mitten der Lagune, eine vom Dorf getrennte Landenge, die zu dieser Jahreszeit jedoch bei Ebbe zugänglich ist, da das Wasser relativ niedrig ist. In der Regenzeit erfolgt die Verbindung zwischen den beiden Stränden per Boot, 











 Sie wird Insel der Liebe genannt, weil sie ursprünglich von jungen Liebespaaren als Treffpunkt aufgesucht wurde. Und sie macht ihrem Namen wirklich alle Ehre. Die Strände sind mit Tischen und Stühlen ausgestattet, die von Sonnenschirmen geschützt werden, mehrere Reihen, die bis ins Wasser reichen. 





Wir verbrachten vier Tage in diesem Paradies, zwischen Bädern im warmen Wasser, Caipirinha-Säften und gegrilltem Fisch, und erkundeten auch die Umgebung. Es gibt die üblichen unbefestigten Straßen, die umso schlechter werden, je weiter man sich entfernt, Häuser und Gebäude, die sich in der Vegetation verlieren, und dort wird uns bewusst, wie nah wir dem Wald sind. 














Unter der Woche ist es ruhig und friedlich, aber am Samstag und Sonntag ändert sich das. Am Wochenende verwandelt sich das Dorf. Ganze Familien stürmen die Strände, die Tische sind mit Essen und Trinken gedeckt. Alle bringen etwas zu essen und zu trinken mit, Kühlboxen schmücken fast alle Tische, und es ist nicht ungewöhnlich, Töpfe und Pfannen mit Reis und Bohnen zu sehen. Für diejenigen, die wohlhabender sind oder kein Essen von zu Hause mitbringen, bringen die Restaurants am Strand die Bestellungen an die Tische, es gibt Eiswagen, die zwischen den Tischen umherfahren, Verkäufer von kleinen Spießen, die vor den Augen der Kunden auf kleinen tragbaren Grills, die sie im Sand befestigen, gegrillt werden. Verkäufer von Garnelen, gebratenen Bananen und unzähligen anderen Dingen. Die Menschen lachen, unterhalten sich,  baden, essen, trinken. Es ist Freude, es ist Familie!







Am Ende des Tages wird noch auf dem Dorfplatz getanzt, einige der Tänzer haben bereits Caipirinhas und Bier getrunken, sie sind leicht und fröhlich und wiegen sich zum Klang der Musik. 


Es ist Musik, es ist Party, es ist Freude,  es ist Brasilien.


















Um Paraíso no coração da Floresta Amazonica. 

A Floresta guarda segredos, belezas escondidas, recantos mágicos, lugares perfeitos, onde o tempo parou, e a natureza mostra-se com tudo o que tem de mais belo. Assim é Alter do Chão, em Santarém do Pará






 Logo quando saímos da pousada, temos a sensação de sermos transportados para uma outra dimensão, uma aldeia, saída das páginas de um livro. Um conto de fadas e gnomos, no meio da floresta. Assim é a sensação.  O azul das âguas do rio Tapajós, serpenteia, entre o verde da vegetação que o rodeia, formando lagoas e praias de  areias brancas e finas. Um quadro de rara beleza pintado por mãos de artista.

As estreitas ruas da Aldeia dão o toque final de irrealidade e beleza.

Fomos tomar o pequeno almoço numa rua lateral á pousada onde ficámos. A reserva foi sem pequeno almoço, embora tivessemos a possibilidade de o pedir, ( pagamento á parte), e de ser servido na pousada, onde tem toda a infraestrutura necessária, até para podermos confeccionar as nossas próprias refeições. 






Mas preferimos assim. Não pelo preço, mas pela possibilidade de conhecer e experimentar outras coisas. As frutas  aqui são deliciosas, os sumos de fruta natural. Cupuâçu, Teperebá, Açaí, Cacau, Goiaba, cajú, assim como os pães de queijo, fazem as nossas delicias. Todos os dias tem algo novo para provar e experimentar. Passamos a manhã a disfrutar desta calmaria, da beleza natural, assim como das águas mornas e mansas. Foi dia para relaxar e desfrutar, uma água de côco, na praia, da vila, um sumo de Cupuaçú gelado na ilha do amor. 




A ilha do amor é uma lingua de areia no meio da lagoa, um istmo separado da aldeia, mas acessível a vaú, nesta época do ano por as águas estarem relativamente baixas. Na época das chuvas a ligação entre as duas praias faz-se por barco. É chamado de ilha do amor, por originalmente ser procurado pelos jovens casais de namorados como local de encontro. E realmente faz justiça ao seu nome. As praias têm mesas e cadeiras resguardadas por chapéus de sol, várias filas, que vão até dentro de água. 







Ficámos 4 dias neste paraíso, entre banhos de águas cálidas, sumos Caipirinhas e peixes Grelhados, também fomos á descoberta dos arredores. Temos as normais estradas de terra batida, mais degradadas á medida que nos afastamos, casas e construções que se perdem no meio da vegetação, e aí sim, damo-nos conta, do quanto estamos perto da Floresta. 







Durante a semana é só calma e sossego, mas sábado e domingo, a paz e o sossego muda. Com o fim de semana a aldeia transforma-se. Famílias inteiras tomam as praias de assalto, as mesas enchem-se de comida e bebida. Todos trazem algo para comer e beber, as caixas termicas ornamentam quase todas as mesas, e não é raro vermos tachos e panelas, com arroz e feijão. Para aqueles mais abonados ou que não trazem comida de casa, os restaurantes na areia trazem os pedidos ás mesas, tem carrinhos de gelado que navegam pelos corredores entre as mesas, vendedores de pequenas espetadas, grelhadas na frente do cliente, em pequenos grelhadores portáteis, que fixam na areia. Vendedores de camarão, banana frita, e um sem numero de outras coisas. As pessoas riem, conversam,  tomam banho, comem, bebem. É Alegria, é família!  





Ao fim do dia ainda se dança na praça da Aldeia, alguns dos dançarinos já a destilar as Caipirinhas e as cervejas, são leves e alegres a requebrar ao som da música. 

É música, é festa, É Brasil












0 Kommentare:

Kommentar veröffentlichen

Abonnieren Kommentare zum Post [Atom]

<< Startseite